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Teste para Mercenário de Erik M. Lehnsherr

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Mensagem por Vurt Willer Dom Out 16, 2011 1:19 am

Você chega num prédio da R.P.D. (departamento de policia local) e fica sabendo que tem uma menininha lá dentro no 5° andar, você deve resgata-la e se livrar dos zumbis da área, você tem a sua disposição 3 homens armados com 9mm. e você.

Missão : Crie um post com no minimo 30 linhas de como você se livrou da infestação e depois faça uma postagem de 10 linhas explicando o por que de você querer ser um Mercenário

Você esta armado com uma Fuzil com silenciador(450 projéteis) e duas glocks, cada uma com 100 de munição.


Boa sorte.
Vurt Willer
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Mensagem por Erik M. Lehnsherr Qua Out 19, 2011 8:09 pm

..........Narração..........

Meu nome é Erick M. Lehnsherr, eu sou, ou pelo menos fui, um membro do Departamento de Policia de Nova York, eu era um investigador, um bom investigador, mas isso não importa... Não agora.
Coisas estranhas estavam acontecendo em Raccoon City, uma cidade do meio-oeste Americano, bom, decidiram que eu e mais três parceiros devíamos ir para tal cidade para averiguar a situação, um helicóptero nos levaria até a cidade. Era uma manhã, bem cedinho quando iniciamos a viagem, estávamos com nossos uniformes, eu estava armado com um Fuzil com um silenciador e duas glocks, boas armas... Meus companheiros estavam armados com pistolas 9mm., nunca se sabe quando vai precisar de armas em terras desconhecidas.
A viagem começou bem, meus parceiros se chamavam Ramirez, John e Marcus. Ramirez era negro e careca, tinha uma barba bifurcada; John era um cara alto, branco e possuía cabelos curtos e ruivos; Marcus dentre nós era quem mais parecia ter uma "cara de mal", seu cabelo era muito curto, ele passava máquina zero nele, tinha uma barba malfeita e era cheio de tatuagens pelo corpo, ele era uma pessoa que prefere agir ao invés de falar. Assim que pousamos, o piloto disse que aquele seria nosso ponto de encontro, um grande campo um pouco afastado da cidade, por precaução o co-piloto estava com um revólver.
Agora vou falar sobre Raccoon City... Chegamos lá sem ter a mínima ideia do que iríamos encontrar, a cidade parecia estar deserta, estava de tarde, entre meio dia e uma hora, ninguém tinha levado um relógio. Caminhamos pela cidade e não vimos nada, até chegarmos a um prédio do Departamento de Polícia de Raccoon, assim que nos aproximamos ouvimos gritos, pedidos de ajuda, após alguns minutos um homem se aproximou de nós, ele estava todo encapuzado, era uma figura meio sinistram naturalmente apontamos nossas armas para ele, mas ele disse que vinha em paz, o homem falou para nós com uma voz rouca o seguinte:

▬ Vocês não deviam ter vindo para esta cidade condenada que é Raccoon City! Mas agora que vieram... Tem uma menininha lá dentro, no quinto andar, aquelas coisas vão pegar ela a qualquer momento, entrem lá e salvem-na!
Eu e meus parceiros nos entreolhamos e eu falei:
▬ O que? Que coisas? Do que você está falando?
Mas o homem já desaparecia rindo pelo mesmo beco de onde tinha saído, Ramirez correu atrás dele, mas quando chegou na entrada do beco não havia mais nenhum sinal do misterioso homem, os gritos continuavam e nós resolvemos entrar no prédio.
Eu estava com uma glock em cada mão, meus parceiros iam com suas 9 mm., assim que avançamos em direção a mesa do delegado, vimos algo estranho se movendo perto da mesa, era uma criatura branca e deformada, sua boca estava suja de sangue e quando se levantou tomamos o maior susto de nossas vidas, aquilo se assemelhava muito a um zumbi de filmes de terror, mas era real e muito mais assustador, por um momento até Marcus ficou gelado... John foi o primeiro a sair do choque quando percebeu que a coisa vinha lentamente em nossa direção, ele deu quatro disparos, dois na cabeça e dois no peito, a criatura caiu imóvel e nós pensamos que ela tinha "morrido", mas para a nossa infelicidade ele se levantou de novo, dessa vez Ramirez se antecipou e disparou cinco vezes contra a cabeça do monstro, que ficou caído imóvel assim como eu e meus parceiros por alguns minutos. Quando concluímos que a criatura não iria mais nos ameaçar caminhamos até ela, eu fui o primeiro a quebrar o silêncio dizendo:

▬ Isso é surreal... Cavaleiros, acho que já sei o que são as tais coisas que aquele homem se referia, pelo jeito que ele falou não deve ser só esse, fiquem atentos a qualquer movimento, não sabemos com o que estamos lidando, apenas que eles não morrem facilmente. Sugiro que averiguemos cada andar antes de subirmos para o próximo, vamos tentar não fazer muito barulho, não quero que uma dúzia dessas coisas nos encurralem, vamos ver se tem outro pelas celas, talvez encontremos algo de útil por lá... Se alguém tem algo contra meu plano, fale agora ou cale-se para sempre.
Porém antes de irmos em direção as celas, Marcus abriu a gaveta da mesa do delegado, lá tinham registros de assassinatos e atos de canibalismo nas intituladas Montanhas Aklay, isso nos deixou preocupados, mas no fundo todos sabíamos que aquelas coisas eram as responsáveis por isso. Com nossas armas preparadas e o registro deixado na gaveta caminhamos em direção as celas, entrando em uma de cada vez, ao todo eram oito celas em um grande corredor, quatro celas de cada lado do corredor, todas estavam abertas, porém foi só na última que encontramos algo... Um corpo vestido com roupa de policial, sua pele era clara e metade de seu rosto, além de sua barriga, haviam sido devoradas. Aproximamos-nos do corpo do homem e eu peguei um molho de chaves que estava no cinto do cadáver, guardei a chave em um de meus bolsos e nós caminhamos novamente até onde tínhamos encontrado a mesa do delegado, agora, porém os gritos se tornaram mais desesperados e nós concluímos rapidamente que devíamos nos apressar, subimos as escadas correndo e assim que chegamos ao segundo andar demos de cara com três zumbis, estes meio distraídos pareciam subir a escada e resmungar algo ao mesmo tempo. Pensei rápido e disparei contra as pernas do que estava mais avançado na escada, foram dois disparos, um em cada perna, como resultado este caiu por cima dos outros dois e eles rolaram escada abaixo.
Meus três parceiros dispararam contra a cabeça do que havia derrubado os outros e com um gemido final ele ficou imóvel. Os outros começavam a se levantar, dei dois disparos com cada Glock, estes atingiram a cabeça dos dois que se levantavam, a ambidestria é uma coisa que ajuda muito, Ramirez, John e Marcus terminaram o serviço. Foi quando ouvimos o grito extremamente desesperado da garotinha:

▬ Se tiver alguém aí em baixo que não seja um monstro, pelo amor de Deus! Corra aqui! Eu não vou conseguir evitá-los por mais tempo!!!
Nesse exato momento dois zumbis desciam pela escada e mais quatro vinham de um corredor, aquele lugar estava infestado, mas pensamos rápido e corremos pela escada, trombando com os zumbis que desciam, subimos as escadas sem olhar para trás, usando as mãos para se defender dos zumbis que apareciam, a garota continuava gritando desesperada, com tantos disparos seguidos atraímos muitos zumbis.
Assim que chegamos vimos um circulo de zumbis, deviam ter pelo menos dez, eles gritavam coisas incompreensíveis e avançavam deixando o circulo cada vez menos, lá dentro a garotinha girava com um pedaço de madeira, tentando fazer os zumbis recuarem. Corremos disparando contra a cabeça dos zumbis, após um total de 25 disparos de cada um (10 meus, 5 de cada Glock, e 15 dos outros três) e os monstros estavam no chão, assim que nos viu a menina que parecia ter 6 anos apontou o pedaço de madeira tremendo muito, eu me aproximai pegando o pedaço de madeira da mão dela e falando:

▬ Não se preocupe, vamos tirar você daqui, acalme-se...
Ela apontou para a porta ainda em choque, o quinto andar era uma grande sala com várias estantes e alguns computadores, uma grande porta de madeira era o que o conectava com as escadas, gemidos vinha das escadas e logo entendemos o que ela queria dizer, eu e John corremos na direção da porta, a fechamos e eu coloquei o pedaço de madeira prendendo a maçaneta, os zumbis começaram a bater na porta, a madeira não ia segura muito, então John teve a ideia de colocar uma estante na frente, assim fizemos, da janela Ramirez gritou:
▬ Vejam!
Nós corremos até lá e vimos que mais e mais zumbis cercavam o prédio, cada vez mais entravam e nós percebemos que a situação era crítica, a menina, de curtos cabelos negros e grandes olhos castanhos que não paravam de lacrimejar, e que usava uma camiseta laranja, uma saia verde e botas de couro, ao ver a cena começou a gritar assustada:
▬ Nós todos vamos morrer! Os monstros vão devorar a gente! Não vamos sobreviver! E nem conseguir fugir desse maldito lugar!
Após falar a garota começou a chorar alto, infelizmente ela pensava o que todos pensavam naquele momento. Aproximei-me da garota e me agachei abraçando-a, em seguida disse em uma voz calma e tensa:
▬ Qual o seu nome garota?
▬ Aaa... gg.. ii... eee... Aggie, senhor. ▬ Foi o que ela falou soluçando, eu não gostava (e nem gosto até hoje) muito de crianças, mas em uma situação como aquela, o que nós não precisávamos era de uma garota desesperada chorando. Eu respondi:
▬ Aggie, se acalme tudo vai ficar bem, nós devemos ter pensamentos positivos!
Após isso ela pareceu se acalmar um pouco, mas continuava a soluçar. Os zumbis batiam cada vez mais contra a porta, a estante balançava, foi quando eu vi uma corda... Rápida e astutamente um plano se bolou na minha cabeça, corri na direção desta e a peguei, caminhei até a janela na lateral da sala e vi que esta dava na direção de um estabelecimento comercial, que estava abandonado, abri a janela e falei em alto e bom tom:
▬ Eu tenho um plano, mas uma pessoa terá que ficar para trás...
Ramirez que era de longe o mais tenso disse:
▬ Eu fico não tentem me impedir, entre nós eu sou o que vale menos... Não quero ouvir nada contra isso, eu fico e ponto final!
Então eu respondi:
▬ Ok Ramirez, se é esse o seu desejo, nada podemos fazer... Ouçam o meu plano, aqui do lado tem uma loja abandonada, os zumbis não nos verão e nós podemos descer por uma escada nos fundos da loja, descemos para o telhado da loja pela aquela corda, que Ramirez irá segurar, quando já estivermos fora deste prédio é só correr para o helicóptero.
Os outros assentiram em aprovação e deu-se inicio ao plano, no momento em que desci ouvi um grande estrondo vindo da sala, eu sabia que os zumbis tinham conseguido romper a porta, Aggie desceu rapidamente pela porta e eu a segurei, em seguida vieram John e Marcus, eles dispararam algumas vezes antes de pular, quando já estávamos no telhado da loja, Ramirez acenou para nós e soltou a corda, ele fechou a porta e começou a disparar... Ele resistiu por 10 minutos, quando finalmente acabou sua munição.
Assim como fora dito por mim, nós descemos pela escada e corremos em direção ao ponto de encontro, a cidade antes deserta agora estava cheia de formas monstruosas, com Aggie no colo minha velocidade diminuíra, mas eu não podia largar a garota ali e sair correndo. Alguns zumbis olhavam para nós e nos seguiam, mas sumiam de nossa vista rapidamente, assim que nos afastamos da cidade, ouvimos disparos, perto do helicóptero vários zumbis, cerca de uma dúzia deles era atingida pelas balas do co-piloto, virei-me para John e lhe entreguei Aggie, assim que fiz isso peguei meu fuzil, devíamos estar a 10 metros de distância do local onde o helicóptero estava pousado, comecei a atirar nas pernas dos zumbis, de dez disparos, quatro foram imprecisos. Quando nos aproximamos mais, Marcus atirou nos zumbis, não mais que cinco disparos, sua munição havia acabado, atirei várias vezes e os zumbis ficaram imóveis, olhei para o céu, já estava ficando de noite, uivos podiam ser ouvidos ao longe, o co-piloto gritou:

▬ Entrem no helicóptero! Vamos sair dessa terra amaldiçoada!
Quando entramos no helicóptero, ele demorou um pouco para ligar, mas assim que o piloto tirou ele do chão, formas negras apareceram, lobos, eles por pouco não conseguiram pular no helicóptero, assim iniciamos a viajem de volta a Nova Iorque, depois daquele dia nossas vidas nunca mais foram as mesmas, Aggie chorava, mas de felicidade por ter escapado daquele inferno. Eu, John e até mesmo o inabalável Marcus deixamos que lágrimas caíssem de nossos olhos, olhei para os sobreviventes e disse:
▬ Depois de hoje, o departamento que encontre outro investigador, tem outras coisas mais importantes pelas quais eu vou me preocupar agora.
Pela primeira vez eu ouvi Marcus falar, ele disse:
▬ Acha que é só você? John deve pensar o mesmo, a partir de agora, cada um toma seu rumo! Eu não vou descansar até que aquela cidade seja vaporizada!
Dessa vez, John falou:
▬ Erik, você que sempre foi um mercenário, agora que vai abandonar o departamento fará o que? ▬ Ele falou em tom zombeteiro, retruquei:
▬ Agora que falou John, acho que a vida de um mercenário não é nada ruim, o lado que pagar mais ou oferecer mais benefícios é o meu! Irei descobrir mais sobre aquilo, começando agora... Aggie me conte tudo o que você sabe.
A garotinha hesitou por alguns minutos, mas por fim respondeu:
▬ Algumas pessoas, diziam que a Umbrella Corporation está por trás disso... Eu não sei de mais nada.
Guardei esse nome, logo em seguida todos tiraram um cochilo, a viagem seria longa...

..........Motivo..........

Bom, infelizmente eu não sei me expressar bem com as palavras, mas eu simplesmente desejo muito ser um mercenário, Jack Krauser é minha inspiração, eu acho ele demais e é por causa dele que os Mercenários são tão maneiros, um mercenário não tem que se preocupar com lados, o que pagar melhor é o dele, sempre tem armas boas, recursos e habilidades incríveis. Para mim é um grande honra ser um, mesmo que outras pessoas achem que não há honra nenhuma em ser um mercenário. Também acho que é o grupo cujo eu mais me identifico, não tenho muito que falar, eu simplesmente adoro o jeito dos mercenários, as vezes assassinos de sangue frio, mercenários são muito úteis em uma batalha, mercenários fazem a diferença e são muito cotados, tanto pelos que se auto intitulam “do bem” e pelos que se auto intitulam “do mal”. Enfim, eu quero muito ser um mercenário e será terrível que todas as horas que eu perdi fazendo a narração acima tenham sido em vão, espero ter passado... Obrigado pela atenção.

Erik M. Lehnsherr

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